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Por Henrique Artuni, Larissa Basilio, Pedro Garcia e Thiago Bio Edição #64

Registro do horror

Atos de violência intrínsecos à sociedade brasileira geram cenário de guerra no País

Os dados das pesquisas assustam. Um em cada três brasileiros teve amigo ou parente assassinado, segundo o Datafolha. Já o ensino fortalece a desigualdade entre brancos e negros pelo território nacional, revela a ONG Todos pela Educação. O Datafolha também afirma que metade do Brasil diz sentir a presença do crime organizado na vizinhança de onde mora. Em 36 anos, cerca de 910 mil pessoas foram mortas com o uso de armas de fogo, de acordo com o Atlas da Violência 2018. Perante estatísticas nada animadoras, cabe a ESQUINAS realizar uma análise dos diferentes tipos de violência espalhados pela cidade de São Paulo e pelo País, dignos de um cenário distópico da ficção: desde as heranças históricas contra minorias sociais, passando pelos linchamentos públicos motivados por sede de vingança, até as atuais vítimas do cyberbullying. Resta a pergunta que não pode calar: existe um caminho de paz numa sociedade historicamente marcada pela violência e desigualdade social? Confira nas páginas a seguir.

Acesse os links abaixo para conferir cada reportagem do dossiê:

No DNA nacional – Vinicius Marques

Justiceiros ou vingadores? – Mariana Martucci

Pátria armada, Brasil – Isabella von Haydin

A rebelião contra o “sistema opressor” – Henrique Artuni e Larissa Basilio

Violência nossa de cada dia – Beatriz Salvia, Bianca Quartiero, Karolyne Oliveira e Lara Faria

Cyber agressões – Marina Baldocchi

Utopia possível? – Amanda Prado