Manifestantes saem para mostrar oposição ao fascismo emergente no Brasil
Na noite de terça-feira (30), o Centro de São Paulo foi ocupado por movimentos sociais, estudantis e sindicais. O objetivo do protesto era mostrar resistência ao facismo existente na sociedade brasileira e à vitório de Jair Bolsonaro (PSL) para a Presidência do País, mas reconhecendo o resultado como um processo democrático.
O ato teve início em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), seguiu pela Avenida Paulista e Rua da Consolação e se dispersou na Praça Franklin Roosevelt. Os manifestantes marcharam por todo o trajeto entoando gritos de ordem e chamando as pessoas para os acompanharem nas ruas. Também esteve presente um carro de som da Frente Povo Sem Medo, que conduziu a marcha com músicas clássicas de resitência à ditadura militar brasileira (1964-1985) e também composições atuais com viés social e de luta.
A caminhada foi majoritariamente pacifíca, mas houve confronto com a Polícia Militar em sua dispersão por volta das 22h. Confira abaixo algumas fotos da manifestação.
- Cartazes e faixas marcaram presença no protesto/ Foto: Mauricio Abbade
- “Vem, vem, vem pra rua. Vem contra o facismo” foi o grito mais repetido durante o trajeto da manifestção / Foto: Mauricio Abbade
- A presença do movimento estudantil se deu por diferentes entidades e instituições de ensino/ Foto: Mauricio Abbade
- O ato foi marcado pela diversidade de movimentos sociais presentes/ Foto: Mauricio Abbade
- Os gritos contra facismo e qualquer forma de opressão dominaram o Centro de Sâo Paulo/ Foto: Mauricio Abbade
- Manifestantes protestam contra o fascismo emergente na figura de Jair Bolsonaro / Foto: Mauricio Abbade
- O ato da terça-feira (30) foi maracdo pela harmonia entre manifestantes e movimentos sociais / Foto: Mauricio Abbade
- Pessoas de todas as idades foram às ruas para mostrar repúdio ao autoritarismo de extrema direita/ Foto: Mauricio Abbade
- Manifetsantes ligados ao movimento LGBT e outras minorias compareceram em peso no ato / Foto: Mauricio Abbade
- No final, foi pedido para os manifestantes darem as mãos e se unirem em ato de resistência / Foto: Mauricio Abbade