Ao contrário do que se pensa, pílulas anticoncepcionais não trazem apenas benefícios ao corpo feminino
Em 1960, um avanço científico surge como uma possibilidade para a independência feminina e para o planejamento familiar. A criação da pílula anticoncepcional feminina permitiu que as mulheres tivessem mais liberdade e escolha, mas, com o passar dos anos, passou-se a questionar os efeitos colaterais que esse medicamento pode trazer para seus corpos.
Segundo o relatório da ONU, de 2015, “Trends in Contraceptive Use Worldwide”, que levantou dados sobre mulheres e 15 a 49 anos ao redor do mundo e que estão em um relacionamento sério ou são casadas, 63,6% delas utilizam algum contraceptivo e 8,8%, pílula. No Brasil, esse método é mais acentuado: 24,1% das mulheres optam pelo contraceptivo oral, sendo o segundo método mais utilizado no País, perdendo apenas para a esterilização feminina (28,4%), de acordo com o mesmo texto da ONU.
Para compreender melhor os efeitos que os anticoncepcionais trazem para a grande parcela das brasileiras que o utilizam, ESQUINAS preparou um infográfico detalhado sobre o assunto com dados da bula do anticoncepcional da empresa farmacêutica e química Bayer.